Operação contra lavagem de dinheiro do PCC termina com bloqueio de R$ 6 bilhões e apreensão de carros de luxo

  • 04/12/2025
(Foto: Reprodução)
Operação mira quadrilha que 'prestava serviço' de lavagem de dinheiro para o PCC Uma operação da Polícia Civil contra lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), deflagrada nesta quinta-feira (4) em São Paulo, bloqueou R$ 6 bilhões em contas bancárias e mais de 250 veículos. Alguns carros de luxo, como Porsche, também foram apreendidos. A pedido dos investigadores, a Justiça determinou o sequestro de 49 imóveis, de três embarcações avaliados em quase R$ 20 milhões e 257 veículos em nome dos investigados. Pelo menos 20 pessoas físicas e outras 37 jurídicas tiveram as contas bloqueadas. Batizada de Falso Mercúrio, a ação mobilizou cerca de cem policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Ao todo, foram cumpridos 48 mandados de busca e apreensão na capital e na Grande São Paulo. Embora a Justiça tenha autorizado seis mandados de prisão, ninguém foi detido. Eles estão foragidos. Porsche é apreendida durante operação contra o PCC. Reprodução/Polícia Civil Segundo as investigações, o grupo criminoso prestava serviços de lavagem de dinheiro ao PCC. Apesar de operar em favor da facção, funcionava como uma empresa independente, sem vínculo formal com organizações criminosas. O esquema recebia o dinheiro obtido por meio de crimes e distribuía os valores para 49 empresas de diferentes ramos — como padarias, lojas de veículos e fintechs — para dar aparência de legalidade às operações. Os investigadores apontam que a rede de lavagem de dinheiro operava com três núcleos principais: Coletores: responsáveis por arrecadar os valores ilícitos; Intermediários: encarregados de movimentar e ocultar os recursos; Beneficiários finais: que recebiam o dinheiro já “legitimado”. Carros de luxo são apreendidos durante operação contra lavagem de dinheiro do PCC. Reprodução/Polícia Civil Elo com 'olheiro do PCC' O secretário da Segurança Pública, Nico Gonçalves, afirmou que duas dessas empresas transferiram dinheiro para Matheus Augusto de Castro Mota e Kauê do Amaral Coelho. Kauê, conhecido como “olheiro do PCC”, é suspeito de participação na execução do empresário Antônio Vinicius Gritzbach, morto no hangar de um aeroporto em São Paulo. De acordo com a polícia, foi ele quem alertou os atiradores sobre a chegada de Gritzbach. Na sequência, Matheus teria ajudado Kauê a fugir. Operação policial em SP mira quadrilha que 'prestava serviço' de lavagem de dinheiro para o crime organizado Divulgação Operação policial em SP mira quadrilha que 'prestava serviço' de lavagem de dinheiro para

FONTE: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/12/04/operacao-contra-lavagem-de-dinheiro-do-pcc-termina-com-bloqueio-de-r-6-bilhoes-e-apreensao-de-carros-de-luxo.ghtml


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